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A volatilidade do câmbio tem sido um dos principais desafios para empresas brasileiras expostas ao dólar. Diante desse cenário, a busca por previsibilidade financeira está impulsionando o crescimento expressivo do mercado de hedge cambial neste início de ano. No Ouribank, as operações já chegaram a R$ 9,5 bilhões em janeiro e fevereiro, um crescimento de 352% em relação ao mesmo período do ano passado. Ao todo, foram realizadas 2,2 mil transações, um salto de 320%.
O valor já se aproxima do desempenho de todo o ano passado, quando o banco quadruplicou o volume de operações, atingindo R$ 10,7 bilhões, com mais de 7 mil operações contratadas.
“A volatilidade do câmbio exige das empresas uma gestão de risco cada vez mais eficiente. O hedge cambial se tornou uma ferramenta essencial para garantir previsibilidade de caixa e mitigar impactos das oscilações cambiais”, explica Saulo Carvalho, Superintendente Comercial do Ouribank.
O avanço no mercado de hedge cambial pode ser atribuído a um amadurecimento da percepção das empresas em relação à necessidade da proteção cambial. “As companhias estão entendendo que essa estratégia precisa estar incorporada ao dia a dia. Com a moeda variando quase 30% em 2024, exportadores e importadores sentiram fortemente os impactos da oscilação”, avalia o executivo.
Neste início de ano, os setores que mais buscaram hedge foram indústria farmacêutica, hospitalar e exportadores de commodities, com destaque para café, soja e minérios. Entre os instrumentos utilizados, o NDF (Non-Deliverable Forward) representa cerca de 70% do volume, enquanto as travas de câmbio correspondem a 30%. Com a demanda crescente, a projeção do Ouribank é que em 2025 o volume de hedge quadriplique em relação a 2024.
“A expectativa inicial era que esse número seria duplicado, mas com os resultados de janeiro e fevereiro, é possível que as operações entrem no mesmo ritmo do que foi em 2024. A estratégia das empresas para 2025 será cada vez mais focada em segurança financeira”, afirma o executivo.
O cenário macroeconômico também favorece a crescente demanda por hedge cambial. Segundo Carvalho, a tendência é que o mercado cambial em 2025 permaneça volátil devido a fatores externos, como possíveis imposições tarifárias dos EUA em negociações comerciais globais, e internos, incluindo desafios fiscais do Brasil e movimentações políticas relacionadas às eleições de 2026. A expectativa do mercado financeiro é de um dólar em R$ 6 ao final do ano.
“Os primeiros meses de 2025 indicam oscilações mais intensas, exigindo monitoramento constante para mitigar riscos. O impacto para as empresas que não adotam hedge pode ser significativo. A incerteza gera dificuldades de precificação e margem, podendo levar a prejuízos não previstos”, alerta Carvalho.
Nesse sentido, o Ouribank reforça seu papel na educação financeira e na expansão do acesso a produtos estruturados. “Nosso foco é sempre em operações de hedge genuíno, sem especulação. O objetivo é garantir que os clientes saibam exatamente o valor que irão pagar ou receber, reduzindo riscos operacionais”, explica.
Com empresas cada vez mais atentas aos riscos cambiais e um cenário global ainda instável, o hedge se consolida como um pilar estratégico da gestão financeira. “O mercado está atingindo um novo patamar de maturidade. 2025 pode ser um ano de consolidação desse movimento”, conclui Carvalho.
Como é
Com mais de 40 anos no mercado, Ouribank é referência em serviços especializados de câmbio. Com um compromisso de transparência, seriedade e inovação, o Ouribank atendeu mais de 500 mil clientes e realizou mais de 1 milhão de operações de câmbio, e em 2023 foram mais de 30 bilhões de dólares transacionados. A história do Ouribank é marcada pela excelência no atendimento personalizado, refletindo seu compromisso em inovar, trazer eficiência e superar as expectativas dos clientes.
A volatilidade do câmbio tem sido um dos principais desafios para empresas brasileiras expostas ao dólar. Diante desse cenário, a busca por previsibilidade financeira está impulsionando o crescimento expressivo do mercado de hedge cambial neste início de ano. No Ouribank, as operações já chegaram a R$ 9,5 bilhões em janeiro e fevereiro, um crescimento de 352% em relação ao mesmo período do ano passado. Ao todo, foram realizadas 2,2 mil transações, um salto de 320%.
O valor já se aproxima do desempenho de todo o ano passado, quando o banco quadruplicou o volume de operações, atingindo R$ 10,7 bilhões, com mais de 7 mil operações contratadas.
“A volatilidade do câmbio exige das empresas uma gestão de risco cada vez mais eficiente. O hedge cambial se tornou uma ferramenta essencial para garantir previsibilidade de caixa e mitigar impactos das oscilações cambiais”, explica Saulo Carvalho, Superintendente Comercial do Ouribank.
O avanço no mercado de hedge cambial pode ser atribuído a um amadurecimento da percepção das empresas em relação à necessidade da proteção cambial. “As companhias estão entendendo que essa estratégia precisa estar incorporada ao dia a dia. Com a moeda variando quase 30% em 2024, exportadores e importadores sentiram fortemente os impactos da oscilação”, avalia o executivo.
Neste início de ano, os setores que mais buscaram hedge foram indústria farmacêutica, hospitalar e exportadores de commodities, com destaque para café, soja e minérios. Entre os instrumentos utilizados, o NDF (Non-Deliverable Forward) representa cerca de 70% do volume, enquanto as travas de câmbio correspondem a 30%. Com a demanda crescente, a projeção do Ouribank é que em 2025 o volume de hedge quadriplique em relação a 2024.
“A expectativa inicial era que esse número seria duplicado, mas com os resultados de janeiro e fevereiro, é possível que as operações entrem no mesmo ritmo do que foi em 2024. A estratégia das empresas para 2025 será cada vez mais focada em segurança financeira”, afirma o executivo.
O cenário macroeconômico também favorece a crescente demanda por hedge cambial. Segundo Carvalho, a tendência é que o mercado cambial em 2025 permaneça volátil devido a fatores externos, como possíveis imposições tarifárias dos EUA em negociações comerciais globais, e internos, incluindo desafios fiscais do Brasil e movimentações políticas relacionadas às eleições de 2026. A expectativa do mercado financeiro é de um dólar em R$ 6 ao final do ano.
“Os primeiros meses de 2025 indicam oscilações mais intensas, exigindo monitoramento constante para mitigar riscos. O impacto para as empresas que não adotam hedge pode ser significativo. A incerteza gera dificuldades de precificação e margem, podendo levar a prejuízos não previstos”, alerta Carvalho.
Nesse sentido, o Ouribank reforça seu papel na educação financeira e na expansão do acesso a produtos estruturados. “Nosso foco é sempre em operações de hedge genuíno, sem especulação. O objetivo é garantir que os clientes saibam exatamente o valor que irão pagar ou receber, reduzindo riscos operacionais”, explica.
Com empresas cada vez mais atentas aos riscos cambiais e um cenário global ainda instável, o hedge se consolida como um pilar estratégico da gestão financeira. “O mercado está atingindo um novo patamar de maturidade. 2025 pode ser um ano de consolidação desse movimento”, conclui Carvalho.
Como é
Com mais de 40 anos no mercado, Ouribank é referência em serviços especializados de câmbio. Com um compromisso de transparência, seriedade e inovação, o Ouribank atendeu mais de 500 mil clientes e realizou mais de 1 milhão de operações de câmbio, e em 2023 foram mais de 30 bilhões de dólares transacionados. A história do Ouribank é marcada pela excelência no atendimento personalizado, refletindo seu compromisso em inovar, trazer eficiência e superar as expectativas dos clientes.
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