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O Brasil precisará investir cerca de R$ 31,3 bilhões para dar o destino correto aos resíduos. Além disso, mais de 90 milhões de toneladas de resíduos podem ser recicladas por ano, como plástico, vidro, metal, papel e papelão e matéria orgânica.
Essa é uma das principais conclusões de estudo -divulgado pelo Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades (IPGC), em parceria com o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional e o Ministério do Meio Ambiente - durante a abertura da Conferência Internacional de Resíduos Sólidos e Saneamento, em Brasília.
O levantamento é a primeira edição do Atlas de Territórios Brasileiros para Parcerias Público-Privadas de Manejo de Resíduos Sólidos no Brasil.
O Atlas conta com 544 agrupamentos e mais de três mil municípios rearranjados, dispondo, por todas as regiões do país, soluções que podem ser adotadas em forma de consórcios intermunicipais a fim de levar ao cidadão a seguridade de um meio ambiente ecologicamente equilibrado impactando positivamente em sua qualidade de vida.
Resíduos sólidos
O Atlas baseou-se na Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei 12.305/2010, que completa 15 anos em 2025. A pesquisa focou em encontrar a faixa ótima de produção de resíduos e o custo do seu tratamento para elaborar os arranjos inteligentes de resíduos sólidos.
Considerando que a maioria esmagadora dos municípios tem menos do que 50 mil habitantes, diz o estudo, entende-se que é financeiramente inviável que cada um tenha uma solução individualizada para seus resíduos.
Portanto, levando isso em conta e considerando a faixa ótima, os municípios brasileiros foram agrupados respeitando-se alguns critérios como distância entre seus centros e existência de destinação correta dos resíduos, além da hierarquia entre eles.
Com mais de 90 milhões de toneladas de resíduos reaproveitados anualmente, 3,5 milhões de toneladas de gás carbônico equivalente não seriam emitidas para a atmosfera a cada ano.
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